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Exclusivo: shows do Soweto viram arma da Justiça para encontrar Belo

A coluna descobriu novos desdobramentos de uma ação judicial envolvendo o cantor, que está em turnê para comemorar 30 anos do grupo

 

 

 

Desde que um espectador de um show de uma festa gratuita na cidade de Resende sofreu uma queimadura na região da cabeça após ser atingido por fogos de artifício, a vida de um famoso cantor tem sido um tanto caótica na Justiça. Aliás, para uma correção mais afinada, o caos maior tem sido para o autor da ação, que não encontra aquele, cujo nome tem sido o mais falado nos últimos tempos: Belo.

É, caros leitores, já é sabido que, enquanto estavam juntos, Belo e Gracyanne frequentemente eram pautas de matérias em virtude de suas mudanças repentinas das casas em que moravam. Uma mansão em que o casal residiu, inclusive, viralizou por ter sido supostamente destruída após a passagem dos ex-pombinhos por lá. Essas mudanças constantes sempre foram, também, um entrave para a Justiça, que tinha problemas para encontrar o cantor.

Porém, parece que o jogo está prestes a virar. Isso porque desde o começo deste mês, o autor começou a solicitar que o cantor seja citado nos locais dos shows que realiza. Uma manobra inteligente, já que o local é certo e a citação é quase garantida. As buscas na última residência de Belo e Gracyanne foram infrutíferas, o que exigiu medidas mais inteligentes e rápidas.

Apenas este mês, o juiz do caso autorizou dois pedidos de citação feitos pelo autor. Um em um show em São Gonçalo, no dia 7 de abril, e outro em São João de Meriti, na véspera do feriado de São Jorge, dia 22. Esta coluna, que acompanha o caso com exclusividade, descobriu que ainda não foi informado no processo se Belo foi ou não citado nessas oportunidades.

A questão é que basta uma breve consulta à agenda de shows do Soweto para verificar que o grupo do qual o cantor faz parte tem concertos agendados até novembro deste ano!

É Belo… já foi a hora de sair de casa, agora, quem sabe, seja a hora de fazer o contrário e aparecer diante de um oficial de justiça. Está na hora de reinventar, tal qual a música!

 

 

 

Fonte: Metrópole – Fábia Oliveira – 

 

 

 

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