Incialmente, os brigadistas tentaram conter as chamas, mas os bombeiros precisaram ser acionados. Conforme os militares, o local inicial do incêndio utiliza Gás Líquido Inflamável (GLP). Um professor realizava teste em um equipamento chamado Bico de Bunsen, quando, segundos os bombeiros, o fogo começou.

Com a chegada do Corpo de Bombeiros, foi verificado que a energia elétrica do local já havia sido interrompida, sendo assim foi aplicada a técnica de combate a incêndio usando uma linha direta no foco do incêndio (que já havia se propagado para os móveis de madeira e parte do telhado), além da utilização do esguicho canhão para o resfriamento do telhado e repartições adjacentes (laboratórios).

Os militares destacaram que o combate às chamas durou cerca de 10 minutos, sendo utilizados aproximadamente 1,5 mil litros de água.

O combate foi finalizado com a técnica de rescaldo e retirada de materiais inflamáveis do ambiente incendiado.

Os bombeiros disseram que um dos brigadistas foi encaminhado a um hospital de Itajubá por funcionários da própria Universidade antes da chegada das guarnições do Corpo de Bombeiros, devido à inalação de fumaça.

O local incendiado foi isolado, pois, de acordo com os bombeiros, há visto o risco de desabamento do telhado e os laboratórios vizinhos tiveram a abertura de portas e janelas para a ventilação.